Casa do Rodrigo - Entrevista #02 Raul Seixas
Série de entevistas fictícias onde o autor procura divertir o leitor com perguntas e tratativas que nenhum entrevistador ousaria fazer.
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Rodrigo: Hoje estou aqui com um exemplo de vida, um ícone, uma pessoa maravilhosa, uma lenda em forma de etánol, Raul Seixas.
- Ah, obrigado pelo àlcool que me toca. Posso pegar?
Rodrigo: Sirva-se meu amigo. Então, o doutor já te disse por que raios o posto de gasolina tá comprando mais cana que o buteco?
- Ele não, a vida tá dizendo, não é verdade?
Rodrigo: O Raul, queria deixar registrado aqui nessa entrevista, você poderia dizer o dia e o ano que estamos?
- É alguma piada isso?
Rodrigo: Não, é que eu fiquei sabendo que você gosta de deixar tudo documentado no Báu do Raul e eu estou fazendo o mesmo, queria deixar marcado com suas palavras o dia de hoje.
- Claro, hoje é segunda feira 13, Agosto de 2012, mas por que você tá comemorando feito tonto? (risos)
Rodrigo: Nada, nada não, NEIDE, pega outra garrafa que ele já esvaziou essa aqui, Raul que música foi aquela, Banquete de Lixo, muitas pessoas falaram que foi uma despedida, foi isso pra você? Outra coisa, eu vi uma entrevista do Marcelo Nova que disse que você tava totalmente embriagado quando gravou a versão que foi para o CD, é verdade? Conta essa história.
- Então, vou te contar uma coisa que nunca falei em lugar nenhum, essa canção, CARAMBA, que bicho é esse na sua casa?
Rodrigo: Raul que maldade a sua, essa é a Neide, trabalha comigo, mais duas garrafas dessas e você tá beijando ela na boca.
- Rapaz, nem se eu usasse coisa mais forte, olha minha querida, se eu tivesse te conhecido quando escrevi a música "Medo da Chuva" eu ia aconselhar as pedras a ficarem chorando no mesmo lugar, com toda certeza.
Rodrigo: Não Neide, não chora, volta aqui. Raul, você quebrou a guria em 10 pedaços.
- Rodrigo, nem se quebrasse em 1000 pedaços para resolver.
Rodrigo: Na próxima entrevista vou chamar alguém que vai achá-la linda.
- Eu dúvido que exista alguém assim.
Rodrigo: O Mundo é grande, grande Raul, o mundo é grande. Eu sei que você tem que pegar a auto-estrada para o seu destino, mas antes queria te perguntar, quantos litros por dia?
- 2,5 de cada para não ter briga.
Rodrigo: Neide pega meu caderno por favor, Raul, você é lembrado por ser contestador, quer deixar um recado contra algum movimento social ou algum movimento cultural ou criticar qualquer outra coisa?
- Olha, a vida passa depressa demais para só ficar criticando e não tomar nenhuma ação, então, ou vai ou fica, esse é meu recado.
Rodrigo: É um prazer enorme poder conversar com você, AI, Neide, por que você jogou o caderno? Não, vem aqui. Ela ficou zangada com você Raul.
- Melhor para mim!
Rodrigo: (Risos) Autográfa aqui para mim, por favor!
- Ah, Zeca Pagodinho!
Rodrigo: É, só gente da 'boa'. Obrigado Raul, Próximo show seu eu tô lá ein!
Rodrigo Rocha Jornalísta investigatívo, policial, criminalístico, cinemalistíco, musicalístico e médico.
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ATENÇÃO
Essa entrevista é puramente ficcional com finalidade exclusiva para diversão, as opiniões aqui expressas não definem os ideais do entrevistador e muito menos do entrevistado que nunca foi consultado para construção desse material.
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Rodrigo: Hoje estou aqui com um exemplo de vida, um ícone, uma pessoa maravilhosa, uma lenda em forma de etánol, Raul Seixas.
- Ah, obrigado pelo àlcool que me toca. Posso pegar?
Rodrigo: Sirva-se meu amigo. Então, o doutor já te disse por que raios o posto de gasolina tá comprando mais cana que o buteco?
- Ele não, a vida tá dizendo, não é verdade?
Rodrigo: O Raul, queria deixar registrado aqui nessa entrevista, você poderia dizer o dia e o ano que estamos?
- É alguma piada isso?
Rodrigo: Não, é que eu fiquei sabendo que você gosta de deixar tudo documentado no Báu do Raul e eu estou fazendo o mesmo, queria deixar marcado com suas palavras o dia de hoje.
- Claro, hoje é segunda feira 13, Agosto de 2012, mas por que você tá comemorando feito tonto? (risos)
Rodrigo: Nada, nada não, NEIDE, pega outra garrafa que ele já esvaziou essa aqui, Raul que música foi aquela, Banquete de Lixo, muitas pessoas falaram que foi uma despedida, foi isso pra você? Outra coisa, eu vi uma entrevista do Marcelo Nova que disse que você tava totalmente embriagado quando gravou a versão que foi para o CD, é verdade? Conta essa história.
- Então, vou te contar uma coisa que nunca falei em lugar nenhum, essa canção, CARAMBA, que bicho é esse na sua casa?
Rodrigo: Raul que maldade a sua, essa é a Neide, trabalha comigo, mais duas garrafas dessas e você tá beijando ela na boca.
- Rapaz, nem se eu usasse coisa mais forte, olha minha querida, se eu tivesse te conhecido quando escrevi a música "Medo da Chuva" eu ia aconselhar as pedras a ficarem chorando no mesmo lugar, com toda certeza.
Rodrigo: Não Neide, não chora, volta aqui. Raul, você quebrou a guria em 10 pedaços.
- Rodrigo, nem se quebrasse em 1000 pedaços para resolver.
Rodrigo: Na próxima entrevista vou chamar alguém que vai achá-la linda.
- Eu dúvido que exista alguém assim.
Rodrigo: O Mundo é grande, grande Raul, o mundo é grande. Eu sei que você tem que pegar a auto-estrada para o seu destino, mas antes queria te perguntar, quantos litros por dia?
- 2,5 de cada para não ter briga.
Rodrigo: Neide pega meu caderno por favor, Raul, você é lembrado por ser contestador, quer deixar um recado contra algum movimento social ou algum movimento cultural ou criticar qualquer outra coisa?
- Olha, a vida passa depressa demais para só ficar criticando e não tomar nenhuma ação, então, ou vai ou fica, esse é meu recado.
Rodrigo: É um prazer enorme poder conversar com você, AI, Neide, por que você jogou o caderno? Não, vem aqui. Ela ficou zangada com você Raul.
- Melhor para mim!
Rodrigo: (Risos) Autográfa aqui para mim, por favor!
- Ah, Zeca Pagodinho!
Rodrigo: É, só gente da 'boa'. Obrigado Raul, Próximo show seu eu tô lá ein!
Rodrigo Rocha Jornalísta investigatívo, policial, criminalístico, cinemalistíco, musicalístico e médico.
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ATENÇÃO
Essa entrevista é puramente ficcional com finalidade exclusiva para diversão, as opiniões aqui expressas não definem os ideais do entrevistador e muito menos do entrevistado que nunca foi consultado para construção desse material.
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